Como espinho de alcachofra amarrei minha boca
No céu, nos olhos e no convés
Você fingiu pra mim a tua história
E eu apegado em você me desfiz das três horas
Você jogou poeira em mim
Mas quando você pedir “eu vou”
Te digo, meu amor, que vou
E se você soubesse o quanto eu sou
Não se distrairia mais com o traidor
Fecharia os olhos e esqueceria tudo, tudo
Vai, vem comigo navegar
O meu barco tá atracado pra você pisar
Vai, quero ver que sou
eu te amo, meu amor
não duvide, por favor...
Quase duas da noite de 20 de fevereiro de 2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário