O anti-poeta do cotidiano.
O sangue une
e desune
sangrando torto
sangrando estrume
o olho morto
te mete ao cume
sem teu conforto
não há quem fume
no velho porto
ninguém assume
no chão retorto
o semimorto.
21 horas e 48 minutos de 27 de setembro de 2011.
Este poema me passou uma impressão sinistra mas talvez não devesse passar pois fosse apenas um jogo de palavras do autor, quem sabe. Mas quem dirá o que esses jogos de palavras não trazem do inconsciente? Sim, sinistro. A poesia revela mundos.
Este poema me passou uma impressão sinistra mas talvez não devesse passar pois fosse apenas um jogo de palavras do autor, quem sabe. Mas quem dirá o que esses jogos de palavras não trazem do inconsciente? Sim, sinistro. A poesia revela mundos.
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